Monarquia absoluta
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Durante a Idade Média, a Monarquia absoluta ou absolutista era muito comum, segundo a definição clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos do Estado. Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todos os outros poderes ou de concentrar em si os três poderes do constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial.
Esse tipo de governo foi muito comum na Europa ocidental entre o século XVII e meados do Século XIX. Atualmente ainda existem monarquias absolutas no mundo árabe, etc., embora por vezes mais atenuadas e com um pouco mais de distribuição do poder.
Um exemplo de Estado que teve uma monarquia absoluta foi a Inglaterra, que adaptou essa forma de governo com Henrique VIII até à Revolução de 1688. Actualmente, é uma Monarquia Constitucional. A Áustria, por exemplo, já foi absolutista. De fato, a maioria das nações europeias, na segunda metade do século XVI e nos inícios do século XVII, teve um estreito relacionamento com o absolutismo, tendo este sido fortalecido nos países protestantes pelo desenvolvimento da teoria do "direito divino dos Reis". Do lado asiático, temos como exemplos absolutistas o antigo Império Otomano, na actual Turquia.
Algumas formas de monarquias absolutistas ainda sobrevivem nos dias de hoje. Algumas são mais atenuadas (mistas), enquanto outras são completamente absolutas.
[editar] Monarquias absolutas na atualidade
- Arábia Saudita;
- Omã;
- Sultanato de Brunei - é uma Monarquia islâmica e quem manda no país é o Sultão;
- Qatar;
- Suazilândia;
- Vaticano.
Ainda há outras, que já estão sob a forma de Monarquia constitucional, como a Jordânia e Arábia Saudita. Esses países, apesar de serem monarquias constitucionais, quem manda realmente e emite os decretos reais é a família real, que age independentemente da acção do Parlamento.
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.
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