sábado, 30 de outubro de 2010

GRANDES OBRAS DA ARQUITETURA MUNDIAL ( O Palácio de Versalhes/França-EUROPA ) "Primeira Parte"

Palácio de Versalhes

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Pix.gif Palácio e Parque de Versalhes
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Património MundialUNESCO
Versalhes - Fachada.jpg
Palácio de Versalhes
Informações
Inscrição: 1979
Localização: 48º48'17"N 2º7'15"E
Critérios: C(i) C(ii) C(vi)
Descrição UNESCO: fr en


Cour d'Honneur interno.
O Palácio de Versalhes (em francês: Château de Versailles) é um châteaucidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas actualmente um subúrbio de Paris.[1] Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até a família Real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.[2] real localizado na
Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV,[3] foi procurado um local próximo de Paris mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris crescera nas desordens da guerra civil entre as facções rivais de aristocratas, chamada de Fronde. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou.[4]
Considerado um dos maiores do mundo,[1][4] o Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas,[5] 67 escadas,[6] 352 chaminés,[7] 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque.[1] É um dos pontos turísticos mais visitados de França,[1][8] recebe em média oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação ferroviária.[9] Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664,[1] foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado.[4]
Incumbido da tarefa de transformar o que era o pavilhão de caça de Luís XIII, no mais opulento palácio da Europa, o arquiteto Louis Le Vau reuniu centenas de trabalhadores e começou a construir um novo edifício ao lado do já existente.[10] Foram assim realizadas sucessivas ampliações - apartamentos reais, cozinhas e estábulos - que formaram o Pátio Real.
Le Vau, não conclui as obras. Após sua morte Jules Hardouin-Mansart1678, o arquiteto responsável por dar continuidade ao projeto de expansão do palácio.[10] Foi quem construiu o Laranjal, o Grande Trianon, as alas Norte e Sul do Palácio, a Capela e a Galeria de Espelhos (onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de Versalhes).[11] A última, trata-se de uma sala com 73m de comprimento, 12,30m de altura e iluminada por dezessete janelas que têm a sua frente, espelhos que refletem a vista dos jardins.[12] tornou-se, em
Em 1837 o castelo foi transformado em museu de história.[1] O palácio está cercado por uma grande área de jardins,[13] uma série de plataformas simétricas com canteiros, estátuas, vasos e fontes trabalhados, projetados por André Le Nôtre.[11] Como o parque é grande, um trem envidraçado faz um passeio entre os monumentos.[14]

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

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