Municípios mais populosos do Rio Grande do Norte (censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[16] | |||||||||||
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Posição | Cidade | Pop. | Posição | Cidade | Pop. | Natal Mossoró | |||||
1 | Natal | 803 811 | 11 | Santa Cruz | 35 759 | ||||||
2 | Mossoró | 259 886 | 12 | Nova Cruz | 35.541 | ||||||
3 | Parnamirim | 202 413 | 13 | Apodi | 34.777 | ||||||
4 | São Gonçalo do Amarante | 87 700 | 14 | João Câmara | 32 203 | ||||||
5 | Macaíba | 69 538 | 15 | Touros | 31 076 | ||||||
6 | Ceará-Mirim | 67 844 | 16 | Canguaretama | 30 900 | ||||||
7 | Caicó | 62 727 | 17 | Macau | 28 974 | ||||||
8 | Assu | 53 245 | 18 | Pau dos Ferros | 27 733 | ||||||
9 | Currais Novos | 42 668 | 19 | Areia Branca | 25 263 | ||||||
10 | São José do Mipibu | 39 771 | 20 | Extremoz | 24 550 |
[editar] Economia
- O Rio Grande do Norte é o que melhor apresenta índices de emprego formal do Nordeste, segundo o IBGE.[17]
- Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Rio Grande do Norte paga o segundo melhor salário do Nordeste para professores da rede estadual.[18]
[editar] Agropecuária
A agricultura do estado é a que mais cresce em 2002, apoiada na expansão da fruticultura irrigada e, principalmente, na cana-de-açúcar (produzida nesse mesmo ano em um total de 2.011.241 t). Mandioca, milho, coco e melão são outras culturas de destaque nesse crescimento. A base da agricultura é a cana-de-açúcar, cuja safra cresce 22% em 1999 em relação ao ano anterior. É um dos estados que mais cresce no brasil, (cresce o dobro da média nacional)
A produção de caju, melão, melancia, acerola e manga é quase inteiramente destinada ao exterior, principalmente para a Europa. A fruticultura, beneficiada pelo processo de irrigação, não sofre com a estiagem.
As principais atividades do Rio Grande do Norte concentram-se nas áreas de Agricultura: castanha-de-caju, coco-da-baía, arroz, mandioca (esses últimos em processo de expansão), cultivo de algodão, banana, cana-de-açúcar, feijão, milho, batata-doce, sisal, fumo, abacaxi e mamona; Pecuária: bovina, suínos, avicultura; Pesca/Extração vegetal: Carnaúba e Mineração: sal marinho, calcário, diatomito, estanho, caulim, gás natural, petróleo, tungstênio, feldspato, nióbio.
[editar] Indústria
A FIERN tem catalogadas mais de 2.900 indústrias. Nesse universo, algumas se destacam quando analisadas sob a ótica de geração de riqueza, geração de emprego e efeitos multiplicadores dentro de suas cadeias produtivas como, por exemplo, aquelas que atuam no segmento de petróleo e gás natural, nos setores têxtil, extração e refino de sal marinho, do vestuário, de alimentos e da construção civil. Estes são os setores que mais se destacam tanto pela sua importante contribuição na formação do PIB do estado, quanto em sua capacidade de absorção de mão-de-obra.[19]
A Indústria representa 25,5% do PIB setorial. Contribuem decisivamente os setores de petróleo e gás natural (GLP, Diesel e Querosene de Aviação – QAV), o da extração e refino de sal-marinho (maior produtor nacional); a indústria têxtil e do vestuário (linhas, tecidos, camisetas, cama e mesa, moda masculina, feminina, infantil, íntima, praia e peças avulsas, uniformes, fardamentos, bordado industrial bonés, chapéus e viseiras, toalhas de prato, etc.); a indústria de alimentos (açúcar, castanhas de caju, mel de abelhas, balas, chicletes e pirulitos, panificação e laticínios); a indústria de cerâmica estrutural não-refratária para a construção civil (telhas, tijolos e blocos para lajes), a de cimento, mármores e granitos, da extração de minério de ferro e de tungstênio, quartzo, caulim, gemas (turmalinas, águas marinhas, ametistas, esmeraldas) e a da indústria da pesca, com destaque para a criação de camarões em cativeiro, setor onde o estado é líder da produção nacional.
Se o projeto de criação do Aeroporto Internacional da Grande Natal e das ZPEsSão Gonçalo do Amarante e de Assu saírem do papel, é provável a chegada de várias indústrias de materiais tecnológicos a essas áreas, o que pode mudar totalmente o panorama econômico do estado, que deixaria de ser um exportador de alimentícios e matérias primas para ser um exportador de produtos de alta tecnologia e valor agregado. de
[editar] Indústria petrolífera
A principal atividade econômica do estado do Rio Grande do Norte é a extração e o processamento de petróleo, sendo o maior produtor em terra do Brasil e um dos principais abastecedores de gás para o Nordeste. Tem três unidades de processamento de gás natural, o qual é injetado no duto Nordestão a partir do Polo de Guamaré, onde, também, produz-se diesel, biodiesel e querosene de aviação - QAV, além de outros co-produtos.
Recentemente, foi anunciada a instalação de uma refinaria no estado, fazendo-o despontar na economia regional e nacional. A maior atividade de exploração de petróleo em terra de todo o país ocorre na região de Mossoró.[carece de fontes]
[editar] Turismo
O turismo no estado se destaca principalmente nas cidades litorâneas, especialmente na capital e no Polo Costa das Dunas. Além disso, a cidade é dotada de importante aeroporto e boa infraestrutura hoteleira. Praias como Ponta Negra, Pipa e Genipabu são as mais procuradas.
[editar] Empresas
[editar] Infraestrutura
[editar] Educação
Ano | Português | Redação |
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2006[20] Média | 34,20 (13º) 36,90 | 51,27 (12º) 52,08 |
2007[21] Média | 47,00 (13º) 51,52 | 54,10 (19º) 55,99 |
2008[22] Média | 37,47 (14º) 41,69 | 57,04 (22º) 59,35 |
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada na cidade de Natal, é o principal centro de ensino universitário e de pesquisa científica do estado. Essa universidade está localizada na capital e por isso recebe um grande fluxo de pessoas, principalmente estudantes. A EAJ(Escola Agrícola de Jundiaí) faz parte da UFRN, ela é localizada no municipio de Macaíba na Região metropolitana de Natal. A Escola Agrícola de Jundiaí é especializada nos cursos técnicos de agropecuária, Agroindustria e zootecnia, mais agora no ano de 2010 implantaram na Escola Agrícola de Jundiaí o curso técnico de Informática. Os cursos técnicos da EAJ podem ser integrados ao ensino médio ou subsequente(pós o ensino médio).
Na capital, encontram-se duas unidades do antigo CEFET-RN — Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte — agora - IFRN - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - instituição pública federal que, além dos tradicionais cursos técnicos no nível de ensino médio, oferta a educação tecnológica de nível superior; mantendo, ainda, nove campi: nas cidades de Apodi, Caicó, Ipanguaçu, Currais Novos, João Câmara, Macau, Mossoró, Pau dos Ferros e Santa Cruz.
O estado conta também com a UERN e a UFERSA, ambas centradas em Mossoró. Tendo a primeira Campus espalhados por várias cidades do estado. Destaca-se também a Universidade Potiguar (UNP). Universidade particular com vários cursos nas mais diversas áreas. Universidade Potiguar (UnP), Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves, FARN, FACEX, Faculdade de Natal — FAL, Câmara Cascudo, FANEC, Maurício de Nassau, União Americana e FACEN são algumas outras faculdades particulares do estado.
Em 2006 foi inaugurado o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, com sede na capital potiguar. Tal iniciativa, idealizada pelo Neurocientista Miguel Nicolelis (considerado um dos 20 mais importantes neurocientistas em atividade no mundo), visa descentralizar a pesquisa nacional, atualmente restrita às regiões Sudeste e Sul. No decorrer de 2009 será inaugurado o chamado "Campus do Cérebro" em Macaíba, que contará com um interessante projeto de inclusão social além da parte científica. O Instituto de Neurociências trabalha em forte parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte na geração de conhecimento científico de qualidade, trazendo um importante fator de visibilidade para o Estado.
[editar] Cultura
[editar] Artesanato
A produção artesanal é significativa no litoral, em Tibau e na Grande Natal. A principal matéria-prima trabalhada é a areia colorida. Os próprios artesãos recolhem a areia das praias e encostas e trabalham com as garrafas de vidro: desenhando paisagens, pescadores trabalhando, outras pessoas, bonecas, casas, praças, ruas, flores, plantas o animais. Além das garrafas de areia, pequenos chaveiros e adornos com desenhos de areia também são produzidos.
[editar] Literatura
Os primeiros expoentes da literatura potiguar foram o escritor Lourival Açucena e Auta de Souza ainda no séxulo XIX. No século XX temos nomes como Jorge Fernandes, Luís Carlos Guimarães e Nei Leandro de Castro. A poetisa Zila Mamede, apesar de ter nascido na Paraíba, viveu em Currais Novos e Natal e produziu um obra bastante conceituada. Mais recentemente Marize Castro, Iracema Macedo e Iara Maria Carvalho têm desenvolvido um trabalho sério fortalecimento e divulgação da literatura produzida no Rio Grande do Norte. Em Natal, vários movimentos literários aconteceram. Em Mossoró, atualmente o poeta Antônio Francisco Teixeira de Melo ocupa a cadeira anteriormente pertencente a Patativa do Assaré. Em Currais Novos, o Grupo Casarão de Poesia tem se destacado com uma nova vertente poética, sendo os poetas Wescley J. Gama e Iara Maria Carvalho (premiados em diversos concursos no estado) integrantes desse grupo.
[editar] Música
Nomes como Pedrinho Mendes e Tico da Costa tem representado o Rio Grande do Norte quando se fala em música produzida por potiguares. Mais recentemente, as cantoras Valéria Oliveira, Roberta Sá, Krystal e a banda Rosa de Pedra têm ganhado destaque no cenário nacional.
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.
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