Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus)
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Cingulata
Família Dasypodidae
Gênero Dasypus
Espécie Dasypus novemcinctus
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Cingulata
Família Dasypodidae
Gênero Dasypus
Espécie Dasypus novemcinctus
O nome tatu é de origem tupi e se refere
à carapaça nestes animais (ta=duro; tu=espesso). Quanto a essa
estrutura, o tatu-galinha, Dasypus novemcinctus, possui
carapaça mais convexa que os outros tatus, e nesta há pequenas placas,
com nove cintas móveis, localizadas centralmente, no dorso.
Também denominado tatu-de-nove-bandas, tatu-de-folha, tatuetê, tatu-veado e tatu-verdadeiro, esse animal possui cabeça pequena, focinho pontudo, olhos pequenos, e orelhas grandes e estreitas. A cauda é longa, com presença de placas, os membros são curtos, e as garras são longas, curvas e afiadas. Medem aproximadamente 60 centímetros e pesam cerca de cinco quilos. Há pouco pelo em seu corpo, este de cor castanho-escuro, e é levemente amarelado na barriga. Seu olfato é bastante apurado e a audição e visão se apresentam pouco desenvolvidas. Encontrado ao sul da América do Norte, e também na América do Sul, o D. novemcinctus ocorre em todos os biomas brasileiros.
De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida. Só para se ter uma ideia, o tatu-galinha é uma entre as dez espécies de mamíferos mais apreendidas pelo IBAMA.
Também denominado tatu-de-nove-bandas, tatu-de-folha, tatuetê, tatu-veado e tatu-verdadeiro, esse animal possui cabeça pequena, focinho pontudo, olhos pequenos, e orelhas grandes e estreitas. A cauda é longa, com presença de placas, os membros são curtos, e as garras são longas, curvas e afiadas. Medem aproximadamente 60 centímetros e pesam cerca de cinco quilos. Há pouco pelo em seu corpo, este de cor castanho-escuro, e é levemente amarelado na barriga. Seu olfato é bastante apurado e a audição e visão se apresentam pouco desenvolvidas. Encontrado ao sul da América do Norte, e também na América do Sul, o D. novemcinctus ocorre em todos os biomas brasileiros.
De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida. Só para se ter uma ideia, o tatu-galinha é uma entre as dez espécies de mamíferos mais apreendidas pelo IBAMA.
Possivelmente, a criminalização da caça
ao tatu, aliada ao fato desses animais darem origem a um número que
varia entre quatro e doze filhotes a cada ninhada, em detrimento a
outras espécies de tatu, que dão à luz a somente um filhote; são fatores
relacionados ao motivo pelo qual esta espécie não se encontra ameaçada
de extinção (segundo a União Internacional para a Conservação da
Natureza e dos Recursos Naturais, IUCN, o tatu-galinha apresenta risco
mínimo de extinção).
Esses animais procriam uma vez ao ano e
cada gestação tem duração de aproximadamente 120 dias. Os filhotes são
univitelinos, ou seja: idênticos, e todos apresentando o mesmo sexo –
fenômeno característico da poliembrionia.
Atingindo maturidade sexual no primeiro
ano de vida, os filhotes permanecem em ninhos construídos no interior de
suas tocas, por até dois meses de idade. Tais buracos, com vários
metros de extensão, são cavados pelos próprios animais adultos, e servem
de abrigo e refúgio contra predadores. Nesse último caso, correr e, em
situações extremas, fechar-se em sua carapaça, são outras estratégias
adotadas por eles.
O tatu-galinha e os demais
representantes do Gênero Dasypus, ainda, são os únicos animais, além da
nossa espécie, cujo organismo é capaz de desenvolver o Mycobacterium leprae,
bactéria causadora da hanseníase. Assim, eles são bastante requeridos
em estudos sobre a doença e no desenvolvimento de vacinas contra ela; e
também em pesquisas sobre a coccidioidomicose, causada pelo fungo Cocciodioides immitis: doença respiratória que pode ser fatal e é transmitida por esses animais.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.
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