segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS ( Tronco "Macro-jê" )

Macro-jê

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Línguas jê propriamente ditas (amarelo claro) e outras línguas macro-jê (amarelo escuro) na atualidade. A área sombreada indica aproximadamente a provável área de extensão no passado.
O tronco macro-jê é um tronco lingüístico cuja constituição ainda permanece consideravelmente hipotética. Teoricamente estende-se pelos estados brasileiros do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Maranhão, Pará, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Índice

[esconder]

[editar] Histórico

A partir do descobrimento do Brasil pelos portugueses, em 1500, os europeus passaram a ter um grande contato com as tribos tupi-guarani que estavam espalhadas por praticamente toda a costa brasileira. Os tupi-guarani chamavam os indígenas de fala diversa à sua de tapuia – que, em sua língua, significava "inimigo". Este vocábulo foi incorporado pelos europeus, que passaram a considerar que, no país, havia apenas duas grandes nações indígenas: a tupi-guarani e a tapuia.
Os tapuias, considerados pelos europeus como mais primitivos e de catequese e conquista mais difíceis, foram duramente combatidos e exterminados – e muitos dos povos e tribos então existentes desapareceram de forma tão completa que sequer existe registro direto de sua existência.
Já no começo do século XX, os antropólogos passaram a rejeitar o nome "tapuia" e adotaram a denominação de "gês" para este outro grupo de famílias linguísticas. Com a reforma ortográfica, para diferenciar-se do nome da letra G, a palavra "gê" foi grafada desde então como "jê".

[editar] Povos e línguas do tronco Macro-jê

  • Bororo - família lingüística.
  • Camacã - família lingüística (extinta).
  • Carajá - família lingüística.
  • - família lingüística.
  • Puri - família lingüística (extinta).
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

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