domingo, 30 de maio de 2010

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ( Casa Santa )

     O Sítio Arqueológico "Casa Santa", figura na lista dos mais bonitos existentes em  todo o município de Carnaúba dos Dantas.
      O mesmo é detentor de belíssimas "pinturas rupestres" da Tradição Nordeste (Sub-tradição Seridó/Estilo Carnaúba), e o seu painel principal, é de uma rara beleza.
                                                                                     
Podemos encontrar no "grande painel", além de Antropomorfos, fitomorfos e zoomorfos... cenas de caça, luta, dança, sexo... e ainda, pirogas, tapetes, entre outros.
   
LOCALIZAÇÃO:


O Sítio Arqueológico "Casa Santa", está situado no vale do Riacho do Bojo, e fica a cerca de 8,5 km do centro da cidade de Carnaúba dos Dantas(RN).

Obs. O mesmo é pertencente ao município de Carnaúba dos Dantas (RN)
                                                              
                                                                                            

FONTE: Dean Carvalho.                         


                                                                                                              

A FLORESTA DA CAATINGA NO RIO GRANDE DO NORTE (Brasil)

 A CAATINGA.

O Rio Grande do Norte apresenta uma cobertura vegetal pouco diversificada, com 80% do território contemplado pela vegetação da CAATINGA (inserido no semi-árido). Nos 20% restantes ocorrem a Floresta Estacional Semi-caducifólia; a Floresta Ombrófila (Mata Atlântica), os Manguezais, os Brejos de Altitudes e os Carnaubais. A formação vegetal da caatinga, de acordo com as características ligadas ao maior ou menor grau de xerofitismo, compreende dois tipos: a Caatinga Hiperxerófila e a Caatinga Hipoxerófila que recobrem cerca de 60% e 20%, respectivamente, da superfície estadual.
Cereus jamacuru - Mandacaru, cardeiro - Cactácea
A palavra caatinga, de origem tupi, significa mata branca. A razão para esta denominação reside no fato de apresentar-se a caatinga verde somente no inverno, a época das chuvas, de curta duração. No restante do ano a caatinga, inteiramente, ou parcialmente, sem folhas, apresenta-se clara; a vista penetra sem dificuldade até grande distância, perscrutando os caules esbranquiçados que na ausência da folhagem dão o tom claro a essa vegetação. É esse aspecto claro o que mais perdura, pois a seca persiste por muito mais tempo; em certas ocasiões pode prolongar-se por nove meses ou mais, e, em alguns casos, nada chove durante anos sucessivos. As temperaturas são, em geral, muito elevadas, as umidades relativas médias são baixas, e as precipitações pluviométricas médias anuais situam-se entre 250 e 500 mm aproximadamente. Há lugares em que chove menos. A duração da estação seca também é muito variável, em geral superior a 7 meses. As chuvas ocorrem no inverno que não é a estação fria, mas é a menos quente. O verão é muito quente. O nordestino usa a palavra inverno não para indicar a época fria (que não existe), mas para designar o período das chuvas. É característica da caatinga não só a escassez mas também a irregularidade da precipitações pluviais.


Visão da Caatinga na Época de Estiagem
Os solos são de origem variável. Quanto ao seu potencial químico, são tidos, em geral, como férteis. Do ponto de vista físico, via de regra apresentam boa permeabilidade e são bem arejados. À superfície ocorrem, com freqüência, fragmentos de rochas, de tamanhos variáveis, testemunhando intenso trabalho de desagregação mecânica. Os rios raramente são perenes. Geralmente "cortam" (isto é, secam, interrompem seu curso) no verão, mesmo rios caudalosos no inverno. Nos vales a água pode-se acumular num lençol subterrâneo. Os poços ou cacimbas construídos pelo homem para reservarem água para a estação seca contêm, em geral, água salobra, que, na maioria das vezes, não pode ser utilizada nem mesmo pelos animais. A água salobra também pode persistir durante a seca, no leito dos rios, em depressões chamadas caldeirões.

Visão da Caatinga na Época das Chuvas

A FLORESTA DA CAATINGA

Caatinga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Paisagem de caatinga
Catinga (do Tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único biomabrasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahiaregião Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil). exclusivamente (

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[editar] Vegetação

Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.
vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez. 
Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies de animais vertebrados, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado. Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o umbú, o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroeira, a braúna, o quatro-patacas, o pinhão[desambiguação necessária], o velame[desambiguação necessária], o marmeleiro, o angico, o sabiá, o jericó, entre outras.
A caatinga é uma savana - estépica com fisionomia de deserto, que se caracteriza por um clima semi - árido com poucas e irregulares chuvas, solos muito férteis e uma vegetação aparentemente seca.A vegetação muito reduzida por a falta da água nessa região.

[editar] Degradação Ambiental

Porém, este patrimônio encontra-se ameaçado. A exploração feita de forma extrativista pela população local, desde a ocupação do semi-árido, tem levado a uma rápida degradação ambiental. Segundo estimativas, cerca de 70% da caatinga já se encontra alterada pelo homem, e somente 0,28% de sua área encontra-se protegida em unidades de conservação.
Em 2010, no primeiro monitoramento já realizado sobre o bioma, constatou-se que a caatinga perde por ano e de forma pulverizada uma área de sua vegetação nativa equivalente a duas vezes a cidade de São Paulo. A área desmatada equivale aos territórios dos Estados do Maranhão e do Rio de Janeiro somados. O desmatamento da caatinga é equivalente ao da Amazônia, bioma cinco vezes maior.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, resta 53,62% da cobertura vegetal original. A principal causa apontada é o uso da mata para abastecer siderúrgicas de Minas Gerais e Espírito Santo e indústrias de gesso e cerâmicasemiárido. Os dois estados com maior incidência de desmatamento deste tipo de bioma são Bahia e Ceará [1][2]. do
Estes números conferem à caatinga a condição de ecossistema menos preservado e um dos mais degradados conforme o biologo Guilherme Fister explicou em um recente estudo realizado na Universidade de Oxford.
Como conseqüência desta degradação, algumas espécies já figuram na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA. Outras, como a aroeira e o umbuzeiro, já se encontram protegidas pela legislação florestal de serem usadas como fonte de energia, a fim de evitar a sua extinção. Quanto à fauna, os felinos (onças e gatos selvagens), os herbívoros de porte médio (veado-catingueiro e capivara), as aves (ararinha azul, pombas de arribação) e abelhas nativas figuram entre os mais atingidos pela caça predatória e destruição do seu habitat natural.
Para reverter este processo, estudos da flora e fauna da caatinga são necessários. Neste sentido, a Embrapa Semiárido, UNEB e Diretoria de Desenvolvimento Florestal da Secretaria de Agricultura da Bahia aprovaram o projeto "Plantas da Caatinga ameaçadas de Extinção: estudos preliminares e manejo", junto ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), que tem por objetivo estudar a fenologia, reprodução e dispersão da aroeira do sertão, quixabeira, imburana de cheiro e baraúna na Reserva Legal do Projeto Salitre, Juazeiro, Bahia. Este projeto contribuirá com importantes informações sobre a biologia destas plantas e servirá de subsídios para a elaboração do plano de manejo destas espécies da região.
                                                                   
Cerca de 930 espécies vegetais são encontradas somente na caatinga baiana, sendo 320 exclusivas [2].
Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.
A proposição de criar fontes alternativas de energia é defendida pelo ministro Carlos Minc como a forma de combater o desmatamento [3].
                                                     

Anexo:Lista de espécies de animais da Caatinga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Foram identificadas:
  • 17 espécies de anfíbios
  • 44 de répteis
  • 695 de aves
  • e 120 de mamíferos
Um total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

INDIOS AMERICANOS ( Estados Unidos)


Os nativos americanos são os povos indígenas da América do Norte já integravam os Estados Unidos continentais, incluindo partes do Alasca e do Estado-ilha do Havaí. Eles compreendem um grande número de distintas tribos, estados e grupos étnicos, muitos dos quais sobrevivem intactos como comunidades políticas. A terminologia usada para se referir aos nativos americanos é controverso: de acordo com um 1995 E.U. Census Bureau conjunto de entrevistas domiciliares, a maioria dos inquiridos com uma preferência expressa continuar a referir-se a si mesmos como os índios americanos ou índios.
                                                                  
Colonização européia das Américas levou séculos de conflito e ajustamento entre a Velha e as sociedades do Novo Mundo. A maior parte do registro histórico escrito sobre os nativos americanos foi feito pelos europeus após o contato inicial. Os nativos americanos viviam em sociedades de caçadores / agricultor de subsistência com os sistemas de valor significativamente diferente do que as dos colonizadores europeus. As diferenças culturais entre os nativos americanos e europeus, e as alianças entre as diferentes nações deslocamento de cada cultura, levou a mal-entendidos grande e duradoura conflitos culturais.
Estimativas da população pré-colombiana do que hoje constitui os Estados Unidos da América variar significativamente, variando de 1 a 18 milhões.
                                                             
Após as colónias revoltaram-se contra a Grã-Bretanha e criada nos Estados Unidos da América, a ideologia do destino manifesto tornou-se parte integrante do movimento americano nacionalista. No final do século 18, George Washington eo Henry Knox concebeu a idéia de "civilizar" os nativos americanos na preparação da cidadania americana. Assimilação (seja voluntária, com o Choctaw ou forçada) tornou-se uma política coerente com as administrações americanas. No início do século 19, a maioria dos americanos nativos do Deep sul-americano foram removidas de suas terras para acomodar a expansão americana com alguns grupos que residem atualmente no Alabama, Flórida, Lousianna, Mississippi, Carolina do Norte e Tennessee. Pela Guerra Civil Americana, muitas nações indígenas americanos tinham sido transferidas a oeste do rio Mississippi. Maior resistência time americano aconteceu em forma de "Guerras Indígenas", que eram freqüentes, até a década de 1890.
                                                                    
Hoje os americanos nativos têm uma relação única com os Estados Unidos da América, porque elas podem ser encontradas como membros de nações, tribos ou bandos de nativos americanos que têm a soberania ou independência do governo dos Estados Unidos. Suas sociedades e culturas ainda florescem no meio de uma maior população emigrou americano do Africano, Asiático, Oriente Médio, e os povos europeus. Os nativos americanos que não eram cidadãos E.U. já foi concedida a cidadania em 1924 pelo Congresso dos Estados Unidos.

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.                                                                                    

    GRANDES LAGOS DO PLANETA TERRA


    Lago Baikal

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Pix.gifLago Baikal
    Flag of UNESCO.svg
    Património Mundial — UNESCO
    LakeBaikal.png
    Paisagem no lago Baikal
    Informações
    Inscrição:1996
    Localização:53º10'125"N 107º39'45"E
    Critérios:N (vii) (viii) (ix) (x)
    Descrição UNESCO:fr en
    O lago Baikal
    lago Baikal (russo: О́зеро Байка́л (Ozero Baykal)) é um lago no sul da SibériaRússia, entre Oblast de Irkutsk no noroeste e Buryatia no sudeste, perto de Irkutsk. Com 636 km de comprimento e 80 km de largura, é o maior lago de água doce da Ásia, o maior em volume deágua do mundo, o mais antigo (25 milhões de anos) e o mais profundo da terra.
    A superfície do lago Baikal é de 31 500 km². O lago Baikal é tão grande que se todos os rios na terra depositassem as suas águas no seu interior, levaria pelo menos um ano para encher. Alguns sítios ultrapassam os 1600 m de profundidade (dados mais recentes indicam 1680 m), sendo responsável por 20% da água doce líquida do planeta.
    Desaguam nele cerca de 300 rios. É um habitat rico em biodiversidade, com cerca de 1085 espécies de plantas e 1550 espécies e variedades de animais, sendo conhecido como as "Galápagos" da Rússia. Mais de 60% dos animais são endémicos: por exemplo, das 52 espécies de peixes, 27 são endémicas.

    [editar]Expedição russa atinge o leito do Lago Baikal

    Segundo informações da agência oficial Itar-Tass, às 15h50 locais do dia 29 de Julho de 2008, o submarino Mir-2 tocou o ponto mais baixo do lago, 1680 metros de profundidade. A finalidade da expedição é explorar o fundo do lago, colhendo amostras do solo, o que permitirá melhorar as pesquisas.

    [editar]Ver também

    [editar]Ligações externas


    O TETO DO MUNDO ( Monte Everest )

    Monte Everest

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


    Everest
    O 
Everest visto de Kala Patthar

    O Everest visto de Kala Patthar
    Altitude 8 844,43 m (rocha)
    8 848 m (gelo)
    [1] m
    (29 017 pés) Posição: 1
    Proeminência 8 844,43 m ou
    8 848,13 m (gelo) m

    Cume-pai: nenhum
    Coordenadas 27° 59′ N 86° 55′ E
    Localização fronteira Nepal e Flag of Tibet.svg Tibete
    Cordilheira Himalaia
    Primeira ascensão 29 de Maio de 1953 por Edmund Hillary e Tenzing Norgay
    Rota mais fácil Sul (Nepal)
    O Everest (ou Evereste) é a montanha mais alta do mundo. Está localizado na cordilheira do Himalaia. Situa-se na fronteira entre o Nepal e o Tibete (China). Em nepalês, o pico é chamado de Sagarmatha (rosto do céu), e em tibetano Chomolangma ou Qomolangma (mãe do universo).

    Índice

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    [editar] Rotas de ascensão


    Himalaia: detalhe das rotas de ascensão mais conhecidas do Everest.
    O monte Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste no Nepal e pelo cume nordeste no Tibete, além de mais 13 outras rotas menos utilizadas. Das duas rotas principais a sudeste é a tecnicamente mais fácil e a mais frequentemente utilizada. Esta foi a rota utilizada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay em 1953. Contudo, a escolha por esta rota foi mais por questões políticas do que por planejamento de percurso, quando a fronteira do Tibete foi fechada aos estrangeiros em 1949.


    Everest-fromKalarPatar.jpg
    Picos mais altos de cada um dos sete continentes Monte Everest - 8 844 m (Ásia) Aconcágua - 6 962 m (América do Sul) Monte McKinley (Denali) - 6 194 m (América do Norte) Kilimanjaro - 5 892 m (África) Monte Elbrus - 5 642 m (Europa) Maciço Vinson - 4 892 m (Antártica) Monte Kosciuszko - 2 228 m ou Pirâmide Carstensz - 4 884 m (Oceania)
    A maioria das tentativas é feita entre abril e maio antes do período das monções porque uma mudança na jet stream nesta época do ano reduz a velocidade média das rajadas de vento. Ainda que algumas vezes sejam feitas tentativas após o período da monções em setembro e outubro, o acúmulo de neve causado pelas monções torna a escalada ainda mais difícil.

    [editar] Ascensões

    [editar] Mallory e Irvine


    A face norte do Everest, vista do caminho para o campo-base.
    Desde 1921, diversas tentativas de escalada foram feitas. Em 6 de Junho de 1924, George Mallory e Andrew Irvine, ambos britânicos, fizeram uma tentativa de ascensão da qual jamais retornaram. Não se sabe se atingiram o pico e morreram na descida, ou se não chegaram até ele, já que o corpo de Mallory, encontrado em 1999, estava com objetos pessoais, mas sem a foto da esposa, que ele prometera deixar no pico.
    A primeira ascensão até o topo foi feita pela expedição anglo-neozelandesa em 1953, dirigida por John Hunt. O pico foi alcançado em 29 de Maio por Edmund Hillary e Tenzing Norgay.
    Em 16 de Maio de 1975, Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a alcançar o topo do Everest. A primeira ascensão sem oxigênio foi feita por Reinhold Messner e Peter Habeler em 1978. Em 1980, Reinhold Messner efetua a primeira ascensão solitária. Em 25 de Maio de 2001 Erik Weihenmayer tornou-se o primeiro alpinista cego a atingir o topo.

    [editar] Desastre de 1996

    Durante a temporada de escalada de 1996, dezenove pessoas morreram durante a tentativa de chegar ao cume, sendo o maior número de mortes em um único ano na história do Everest. 10 de maio deste ano foi o dia em que mais morreram pessoas na história da montanha. Uma tempestade impossibilitou muitos alpinistas, que estavam próximos ao cume (no escalão Hillary), de descer, matando oito. Entre aqueles que morreram estavam os experientes alpinistas Rob Hall e Scott Fischer, ambos liderando expedições pagas até o topo. O desastre ganhou grande publicidade, e levantou perguntas sobre a comercialização do Everest.
    O jornalista Jon Krakauer, da revista Outside, era um dos clientes de Rob Hall, e em 1997 publicou o livro bestseller No Ar Rarefeito, que relata sua experiência na expedição de 1996.
    O montanhista russo Anatoli Boukreev, guia contratado da expedição comercial da agência Mountain Madness, do americano Scott Fisher, publicou em 1997 o livro The climb (A Escalada), em que relata sua versão dos fatos do acidente em maio de 1996.


    FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.