terça-feira, 30 de novembro de 2010

PAÍSES DO MUNDO ( Holanda/EUROPA ) "Parte 4"

Economia


Porto de Roterdã, o mais movimentado do mundo entre 1962 e 1983.
Os Países Baixos têm uma economia muito forte e tem desempenhado um papel especial na economia europeia durante muitos séculos. Desde o século XVI, o transporte, a pesca, o comércio e os bancos têm sido importantes setores da economia holandesa. O país é umas da 10 maiores nações exportadoras. Gêneros alimentícios formam o maior setor da indústria do país. Outras grandes indústrias incluem produtos químicos, metalurgia, máquinas, elétrica, de mercadorias e turismo. Exemplos incluem (Unilever, Heineken), serviços financeiros (ING), produtos químicos (DSM), refino de petróleo (Shell) e máquinas elétricas (Philips, ASML).
Os Países Baixos tem a 16ª maior economia do mundo e o 7º maior PIB (nominal) per capita. Entre 1998 e 2000, obteve um crescimento econômicoPIB de, em média, 4%, bem acima da média europeia. O crescimento diminuiu consideravelmente entre 2001-2005, com o abrandamento econômico mundial, mas acelerou para 4,1% no terceiro trimestre de 2007. A inflação é de 1,3% e o desemprego está em 4,0% da força de trabalho. Pelos padrões do Eurostat, o desemprego na Holanda é de 4,1% (abril 2010), a mais baixa taxa de todos os Estados membros da União Europeia.[22] A Holanda também tem um coeficiente de Gini relativamente baixo, de 0,326. Apesar de estar 7º lugar em PIB per capita, a UNICEF classificou o país no primeiro lugar em bem-estar infantil.[23] No Índice de Liberdade Econômica, a Holanda é a 13ª economiacapitalista de livre mercado, entre os 157 países pesquisados. anual do

Os Países Baixos adotaram o euro em 1999. É um dos 16 Estados soberanos que compõem a Zona Euro.
Amsterdã é a capital financeira e empresarial dos Países Baixos.[24] A Bolsa de Amsterdã (AEX), parte da Euronext, é a mais antiga bolsa de valores do mundo e é uma das maiores da Europa. Ela está situada perto da Praça Dam, no centro da cidade. Como membro fundador do euro, os Países Baixos substituíram (para fins contábeis) a sua antiga moeda, o "Gulden" (florim), em 1 de janeiro de 1999, junto com os 15 outros países que adotaram o euro.
A localização dos Países Baixos facilita o acesso aos grandes mercados do Reino Unido e Alemanha, sendo Porto de Roterdã o maior porto da Europa. Outras partes importantes da economia são comércio internacional (o colonialismo holandês começou com uma cooperativa empresas privadas, como a Companhia Holandesa das Índias Orientais), bancos e transportes. Amsterdã é o 5º destino turístico mais movimentado da Europa, com mais de 4,2 milhões de visitantes internacionais.[25]
O país continua a ser uma das nações europeias líderes em atração de investimento direto estrangeiro e é um dos cinco maiores investidores nos Estados Unidos.

[editar] Turismo

Amsterdã, a capital oficial, é um dos destinos mais procurados pelos turistas, que certamente deverão se render ao transporte mais utilizado no país: a bicicleta. Tem como principais atrações o museu Van Gogh, a Casa de Anne Frank, vários museus, bares e casas noturnas.

[editar] Cultura

Ver artigos principais: Cultura dos Países Baixos e Pintura flamenga.

Os Países Baixos em uma única imagem: o tráfego denso, geografia plana, um grande pôlder ("Grote Polder"), um canal, moinhos velhos e novos, e as flores.
Os Países Baixos têm tido muitos pintores renomados ao longo dos séculos. Durante o século XVII, quando a república neerlandesa era bem próspera, houve o surgimento de grandes artistas e aquela época ficou conhecida como a Era dos Mestres neerlandeses, entre eles, Rembrandt van Rijn, Johannes Vermeer, Jan Steen e Jacob van Ruysdael. Grandes Pintores do século XIX e XX foram Vincent van Gogh e Piet Mondriaan. M.C. Escher é um artista gráfico também muito conhecido por suas obras. Willem de Kooning nasceu e se aperfeiçoou em Roterdão, embora tenha conquistado sua fama sendo conhecido como um artista estadunidense. Um outro mestre dos Países Baixos é Han van Meegeren.
Na filosofia, o país deu ao Renascimento Erasmo de Roterdão; mais tarde, a tolerância religiosa permitiu que os talentos de Baruch de Espinoza e René Descartes florescessem.

Tamancos holandeses de madeira, um dos símbolos do país.
Na Idade de Ouro, a literatura neerlandesa também floresceu, com Joost van den Vondel e P. C. Hooft como os nomes mais famosos. No século XIX, Multatuli descreveu o mau tratamento dos nativos na Indonésia uma das colônias neerlandesas. Autores importantes do último século incluem Harry Mulisch, Jan Wolkers, Simon Vestdijk, Cees Nooteboom, Gerard van het Reve e Willem Frederik Hermans. O Diário de Anne Frank também foi escrito nos Países Baixos.
Réplicas de prédios neerlandeses encontram-se na Vila Holandesa, em Nagasaki, Japão. Uma Vila Holandesa similar está sendo construída em Shenyang, China.
Os moinhos de vento, as tulipas, os tamancos de madeira, o queijoEdam e Gouda) e a cerâmica de Delft estão entre os principais itens relacionados a cultura dos Países Baixos. (especialmente

[editar] Gastronomia

Grande parte dos pratos neerlandeses tem a batata como ingrediente principal, que geralmente vem acompanhada de carnes e vegetais cozidos. Há grande quantidade de molho de carne sobre os alimentos, e temperos picantes não costumam fazer parte do cardápio. O consumo de laticínios como leite, queijo, requeijão e derivados é bastante comum entre os neerlandeses.

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

PAÍSES DO MUNDO ( Holanda/EUROPA ) "Parte 3"

Geografia

Um aspecto notável do país é o fato de ser extremamente plano. Aproximadamente metade do território fica a menos de 1 metro acima do nível do mar, e boa parte das terras estão de fato abaixo do nível do mar. O ponto mais baixo, Nieuwerkerk aan den IJssel, perto de Roterdão, localiza-se a um nível de 6,76m abaixo do nível do mar. O ponto mais alto, Vaalserberg, na fronteira sudeste, localiza-se a uma altitude de 321 m. Muitas áreas baixas estão protegidas por diques e barragens. Partes dos Países Baixos, inclusive quase toda a moderna província da Flevolândia, foram conquistadas ao mar - estas áreas são conhecidas como pôlderes. O país é cheio de canais e o transporte fluvial torna-se um dos principais meios de exportação e importação.
A localização geográfica dos Países Baixos é bastante favorável em relação à Europa. Do aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, é possível chegar a Berlim, Londres ou Paris em apenas uma hora de voo.
O país é dividido em duas partes principais pelos rios Reno (Rijn), Waal e Mosa (Maas). Há muitos dialetos falados a norte e sul desses grandes rios.
Os ventos predominantes no país são de sudoeste, o que causa um clima marítimo moderado, com verões agradáveis e invernos suaves.

[editar] Demografia


Mapa indicando a densidade populacional dos Países Baixos.
Com mais de 450 habitantes por quilômetro quadrado, o país é um dos mais densamente povoados do mundo.
Talvez porque sua guerra de independência tenha estado intimamente relacionada aos conflitos religiosos desencadeados pela Reforma, o país tem uma tradição de tolerância e liberalidade. Mais recentemente, as políticas nacionais sobre drogas recreacionais, prostituição, direitos dos homossexuais, abortos e a eutanásia atraem atenção internacional por sua tolerância.[17][18]

[editar] Religião


Dom van Utrecht, em Utrecht.
Os Países Baixos são um dos países mais secularizados do Oeste europeu, com 39% de sua população pertencente à alguma religião. Ainda assim, menos de 20% frequenta regularmente suas respectivas igrejas.[19] A minoria praticante de alguma religião se divide principalmente entre o catolicismoprotestantismo, ao norte (15%). A maior parte destes protestantes pertence à Igreja Reformada Neerlandesa. (18%), mais forte ao sul dos grandes rios, e o
De acordo com a pesquisa da Eurobarômetro de 2005,[20] 34% dos cidadãos neerlandeses responderam que "acreditam existir algum deus", 37% respondeu que "acreditam que exista algum tipo de força" e 27% que "não acreditam que exista nenhum tipo de força superior, deus ou nada espiritual".
Em 1950, a maioria dos cidadãos neerlandeses se declaravam cristãos, sendo que dos 13 milhões de habitantes na época, um total de 7.261.000 pertencia às denominações Protestantes, 3.703.000 à Igreja Católica Romana e 1.641.000 sem religião conhecida.
Entretanto, as escolas cristãs ainda são financiadas pelo governo e por outros três partidos políticos presentes no parlamento neerlandês (CDA, ChristianUnion e SGP), que têm suas políticas internas baseadas na crença cristã.

[editar] Línguas

Há duas línguas oficiais, ambas germânicas, o neerlandês, usada pela maioria da população, e o frísio; esta só se usa na província setentrional da Frísia, chamada de Fryslân na língua local. Além destas, vários dialetos do baixo-saxão são usados em boa parte do norte e leste, sem reconhecimento oficial.
Nas fronteiras meridionais, os falares têm variedades baixo-frâncicas e alemãs, sendo possível que sua melhor classificação seja, em vez de holandês, flamengo ocidental ou alemão.

[editar] Política

Os Países Baixos tem sido uma monarquia constitucional desde 1815 e uma democracia parlamentar desde 1848. O país é descrito como um estado consociacional. A política e governança holandesa são caracterizadas pelo esforço em alcançar um amplo consenso sobre questões importantes, dentro tanto da comunidade política e da sociedade como um todo. Em 2008, a The Economist classificou os Países Baixos como o quarto país mais democrático do mundo.

O Binnenhof é o centro da política holandesa.
O monarca é o chefe de Estado, a atual Rainha Beatriz. Constitucionalmente, a posição é equipada com poderes políticos limitados. O monarca pode exercer alguma influência durante a formação de um novo gabinete, onde serve como árbitro neutro entre os partidos políticos. Além disso, o rei tem o direito de ser informado e consultado. Dependendo da personalidade e das qualidades do rei e dos ministros, o rei pode ter influência além do poder concedido pela Constituição.
Na prática, o poder executivo é formado pelo Conselho de Ministros dos Países Baixos. O gabinete é composto geralmente por 13-16 ministros e um número variável de secretários de Estado. Um a três ministros são ministros sem pasta. O chefe de governo é o primeiro-ministro dos Países Baixos, que muitas vezes é o líder do maior partido da coalizão. Na verdade, esse tem sido sempre o caso desde 1973. O primeiro-ministro é um primus inter pares, ou seja, ele não tem poderes explícitos além dos dos outros ministros. Atualmente, o primeiro-ministro é Mark Rutte.
Embora historicamente a política externa holandesa tenha sido caracterizada pela neutralidade, desde a Segunda Guerra Mundial, os Países Baixos tornaram-se membros de um grande número de organizações internacionais, sendo as principais a OTAN, a ONU e a UE.
A Holanda tem uma longa tradição de tolerância social. No século XVIII, mesmo com a Igreja Reformada Holandesa sendo a religião oficial do estado, o catolicismo e o judaísmo eram tolerados. No final do século XIX, esta tradição holandesa de tolerância religiosa foi transformada em um sistema de pilarização, em que os grupos religiosos coexistiam separadamente e apenas interagiam a nível de governo. Esta tradição de tolerância está ligada a políticas sobre drogas recreacionais, prostituição, direitos LGBT, eutanásia e aborto, que estão entre as mais liberais do mundo.

[editar] Divisões Administrativas

Os Países Baixos estão divididos em 12 regiões administrativas, também chamadas províncias; cada uma tem à sua frente um governador, que é chamado Comissário do Rei ou da Rainha:
Todas as províncias, por sua vez, subdividem-se em municípios (gemeenten), que são 467.

[editar] Territórios

Os Países Baixos possuem três territórios autônomos no Caribe. São as ilhas de Aruba, St. Maarteen e Curaçao. Possuem também três municípios (ilhas) com status especial, também no Caribe: Bonaire, Saba e Santo Eustáquio. Estas ilhas pertenciam às antigas Antilhas Neerlandesas, dissolvidas em 2010 [21].
Os três territórios são independentes no que se refere a assuntos internos, mas submetidos ao controle central, Reino dos Países Baixos, em questões de defesa e assistência mútua.

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

PAÍSES DO MUNDO ( Holanda/EUROPA ) "Parte 2"

Período Romano

No século 1 a. C., os romanos conquistaram a parte sul do país, onde criaram a província da Germânia Inferior. Os romanos foram os primeiros a construir cidades no país, como Utrecht, Nimega e Maastricht. Na época da ocupação romana, que se mantém até ao século IV, a região dos Países Baixos era povoada por tribos célticas e germânicas. Os Saxões estabelecem-se a leste dos futuros Países Baixos e os Francos ocuparam os territórios meridionais.

[editar] Idade Média

A cristianização só se completa no final do século VIII, com a submissão destes povos à Carlos Magno. A administração carolíngia permite o desenvolvimento da atividade económica, enquanto nasce uma indústria têxtil.

[editar] Idade Moderna


Um mapa anacrónico do Império colonial holandês. Verde claro: territórios administrados por ou provenientes de territórios administrados pela Companhia Holandesa das Índias Orientais; verde escuro: territórios da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.
No reinado de Carlos V, Sacro Imperador Romano e rei da Espanha, a região era parte das Dezessete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência (União de Utrecht, 1579; abjuração da soberania espanhola, 1581), no reinado de Filipe II, seguiu-se a guerra de independência. A assinatura, sob Filipe IV, do Tratado de Münster pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se assim a primeira nação europeia a assumir uma forma de governo republicana.
Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixosséculo XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colônias em lugares tão distantes quanto Java e o nordeste brasileiro (Brasil neerlandês). desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do
Eclipsada pela ascensão britânica durante o século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena (1815), o Reino Unido dos Países Baixos foi criado, incluindo os atuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III. Já no século XIX, os Países Baixos industrializaram-se mais lentamente do que os países vizinhos.

[editar] Idade Contemporânea

Esquerda:Roterdã após os ataques aéreos alemães em 1940.Direita:Os Países Baixos foi um dos membros fundadores da União Europeia em 1993.
Esquerda:Roterdã após os ataques aéreos alemães em 1940.Direita:Os Países Baixos foi um dos membros fundadores da União Europeia em 1993.
Esquerda:Roterdã após os ataques aéreos alemães em 1940. Direita:Os Países Baixos foi um dos membros fundadores da União Europeia em 1993.
Embora tenham se mantido neutros durante a I Guerra Mundial, os Países Baixos foram fortemente envolvidos na guerra. [16] Alfred von Schlieffen tinha originalmente planejado invadir os Países Baixos, enquanto avançava pela França, no Plano Schlieffen original. Isso foi alterado por Helmuth von Moltke, o Jovem, a fim de manter a neutralidade neerlandesa. Mais tarde, durante a guerra, a neutralidade neerlandesa provou ser essencial para a sobrevivência alemã, até o bloqueio integrado pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha em 1916, quando a importação de mercadorias através dos Países Baixos já não era possível. No entanto, os neerlandeses foram capazes de manterem-se neutros durante a guerra usando a sua diplomacia e sua capacidade de negociar.[16]
Já na Segunda Guerra Mundial o país foi ocupado pela Alemanha Nazi em maio de 1940, sendo libertado somente em 1945. No pós-guerra, a economia reergueu-se, e o país ingressou em organizações como o Benelux, a Comunidade Económica Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Sediando, em Maastricht, a assinatura do Tratado da União Europeia, o país foi um de seus membros fundadores, e aderiu ao euro em 1999, com a moeda em circulação a partir de 2002.

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.

PAÍSES DO MUNDO ( Holanda/EUROPA ) "Parte 1"

Países Baixos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nederland Países Baixos
Bandeira dos Países Baixos
Brasão de armas
Bandeira Brasão de armas
Lema: "Ik zal handhaven" (neerlandês)
Je maintiendrai
(francês)
"Eu manterei" (português)
Hino nacional: Het Wilhelmus
Gentílico: neerlandês, holandês[1]

Localização dos {{{nome_pt}}}

Localização dos Países Baixos (em verde)
No continente europeu (em cinzento e verde-claro)
Na União Europeia (em verde-claro)
Capital Amsterdão1
51° 55' N 5° 34' E
Cidade mais populosa Amsterdão PT
Amsterdã
BR
Língua oficial Neerlandês2
Governo Monarquia constitucional
 - Rainha Beatriz
 - Primeiro-ministro Jan Peter Balkenende
Independência da Espanha 
 - Declarada 26 de julho de 1581 
 - Reconhecida 30 de janeiro de 1648 
Entrada na UE 25 de Março de 1957
Área  
 - Total 41.528 km² (131.º)
 - Água (%) 18,41
População  
 - Estimativa de 2007 16.570.613 hab. (61.º)
 - Censo 2001 16.105.285 hab. 
 - Densidade 395 hab./km² (23.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2006
 - Total US$ 541 bilhões USD (23.º)
 - Per capita US$ 35.078 USD (7.º)
Indicadores sociais
 - IDH (2010) 0,890 (7.º) – muito elevado[2]
 - Esper. de vida 79,8 anos (17.º)
 - Mort. infantil 4,7/mil nasc. (19.º)
 - Alfabetização 99,0% (19.º)
Moeda Euro3 (EUR)
Fuso horário CET (UTC+1)
 - Verão (DST) CEST (UTC+2)
Clima Temperado MarítimoTemperado Oceânico ou
Org. internacionais ONU (OMC), UE
Cód. ISO NLD
Cód. Internet .nl4
Cód. telef. +31
Website governamental www.regering.nl

Mapa dos {{{nome_pt}}}

1. A Haia é a sede do governo.
2. Frísio na Frísia
Limburgio no Limburgo
Baixo saxão na Groninga, Frísia, Drente, Overijssel, e Guéldria são línguas oficialmente reconhecidas e protegidas como minoritárias pela União Europeia.
3. Antes de 2002: Florim neerlandês (Nederlandse gulden).
4. O domínio de topo .eu também é utilizado, compartilhado com outros Estados-membros da União Europeia.
Os Países Baixos, mais conhecidos como Holanda (em neerlandês: Nederland, literalmente "país baixo") são um país da Europa OcidentalReino dos Países Baixos. É uma monarquia constitucionaldemocrática parlamentar. As fronteiras dos Países Baixos são com o Mar do Norte ao norte e a oeste, com a BélgicaAlemanha a leste. A capital é Amsterdão e a sede do governo é Haia. que constitui a maior parte do ao sul e com a
Os Países Baixos são frequentemente chamados de Holanda, o que é tecnicamente impreciso, já que as Holandas do Norte e do Sulprovíncias. O gentílico holandês é o normalmente utilizado para se referir ao povo, à língua e a qualquer coisa que pertença aos Países Baixos, embora mantenha a ambiguidade. Neerlandês é o gentílico não-ambíguo, alternativo. são duas de suas doze
Sendo uma das primeiras democracias parlamentares, os Países Baixos são um país moderno desde o seu início. Entre outras afiliações, o país é membro fundador da União Europeia (UE), da OTAN, da OCDE, da OMC e assinou o Protocolo de Quioto. Junto com a Bélgica e com Luxemburgo, o país constitui a União Económica do Benelux. O país é palco de cinco tribunais internacionais: o Tribunal Permanente de Arbitragem, o Tribunal Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia, o Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Especial para o Líbano. Os quatro primeiros estão situados em Haia assim como a sede da agência da UE de informação criminal, a Europol. Isto levou a cidade a ser apelidada de "capital legal do mundo".[3]
Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e 60% de sua população situados abaixo do nível do mar.[4][5] Áreas significativas foram obtidas através da recuperação de terras e preservadas através de um elaborado sistema de pôlderes e diques. Grande parte dos Países Baixos é formada por um grande delta, o delta do Reno e Mosa.
Os Países Baixos são um país densamente povoado. É conhecido pelos seus moinhos de vento, tulipas, tamancos, cerâmica de Delft, queijo gouda, artistas visuais, bicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a sua tolerância social. O país, mais recentemente, tornou-se conhecido por sua política liberal em relação à homossexualidade, drogas, prostituição, eutanásia e aborto.
Os Países Baixos possuem uma das economias capitalistaslivres do mundo, 12ª posição entre 157 países de acordo com o Índice de Liberdade Econômica.[6] mais

Índice

[esconder]

[editar] História

[editar] Pré-História

Os Países Baixos têm sido habitados desde a última glaciação; os vestígios mais antigos encontrados têm uma antiguidade de 100.000 anos, quando o país possuía um clima de tundra com uma vegetação muito escassa. Seus primeiros povoadores eram caçadores-coletores.[7] Ao final da Era do Gelo a área passou a ser habitada por vários grupos paleolíticos. Um destes grupos fabricava inclusive canoas (6500 a. C.) [8] A agricultura chegou por volta do ano de 5000 a. C. porém somente foi praticada nas planícies do extremo sul do país (Limburgo do Sul). Os coletores-caçadores da cultura Swifterbant[9] Eles desenvolveram uma sociedade agrícola entre 4300-4000 a. C. [10] [11] Os primeiros restos notáveis da Pré-História foram os dólmens que foram encontrados na província de Drente, e foram provavelmente construídos pelas pessoas pertencentes à cultura de Funnelbeaker entre 4100 e 3200 a. C. [12] estiveram presentes a partir de 5600 a. C.
A primeira evidencia do uso de rodas está datada em torno de 2400 a. C., e provavelmente está relacionada com a cultura Bellbeaker (Klokbeker cultuur).[13] Esta cultura também demonstrou algumas experiências com o uso do cobre. A Idade do Bronze provavelmente começou ao redor de 2000 a. C. como é o caso da tumba do "Ferreiro de Wageningen".[14] Depois desta descoberta, mais objetos da Idade do Bronze apareceram, como em Epe, Drouwen e principalmente em Drente, que devido a grande quantidade de objetos encontrados como contas de estanho, colares etc. indica-nos que era um centro comercial na época. A riqueza dos Países Baixos na Idade do Ferro[15] Na época da chegada dos romanos, os Países Baixos se encontravam habitados por várias tribos germânicas que haviam se assentado provavelmente em 600 a. C., tal como os frísios. Tribos celtas pode ser vista na "Tumba do rei de Oss" (datada de 500 a. C.), alí um verdadeiro rei foi enterrado com alguns de seus objetos, como uma espada de ferro com inscritos em ouro, no que é a maior tumba da Europa Ocidental, com 53 metros de largura. assentaram-se ao sul.

FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.