Gótico (estilo de vida)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A cultura gótica (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é uma cultura contemporânea presente em muitos países. Teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A cultura gótica abrange um estilo de vida, estando a ela associados, principalmente, gostos musicais dos anos 80 até o presente (darkwave/gothic rock, ebm, industrial,  etc.), estética (visual, "moda", vestuário, etc) com maquiagem e  penteados alternativos (cabelos coloridos, desfiados, desarrumados) e  uma certa "bagagem" filosófica e literária. A música se volta para temas  que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria traduz-se em vários estilos de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e vitoriano, ou combinações dos anteriores,essencialmente baseados no negro, muitas vezes com adições coloridas e cheias de acessórios baseadas em filmes futuristas no caso dos cyber goths.
Índice[esconder] |  
[editar] Movimento cultural
Foi taxada como "movimento cultural" devido ao princípio de que tal  visão e comportamento são um protesto acerca da ambientação dada na  época em que se iniciou, isto é, uma alienação que afirmava uma evolução  e liberdade que, em verdade, eram insuficientes (ou até inverossímeis),  e contra a qual a descrença deveria ser usada como denúncia. Apesar de  simplista, esta explicação define o pensamento ideal da maioria dos que  afirmam pertencer a este grupo. De qualquer modo, o mundo não parece ter  mudado muito, e a subcultura continuou a evoluir cada vez mais podendo  basear-se ainda nesse formato.
[editar] O termo gótico na falta de cultura
O termo gótico (do alemão: goth ou inglês gothic) foi  usado através dos séculos sob vários significados, às vezes sem ligação  alguma. Em algum momento histórico ele pode ter designado certo povo bárbaro que veio a invadir o império romano,  mas não devemos nos apegar a isso para não confundir o leitor, pois com  o passar do tempo, o termo ganhou significados diferentes. A palavra  agrega sentidos que lembram: vitoriano, medieval, onírico, sombrio,  assustador, fantasmagórico, macabro, amedrontador, etc.
O uso do termo 'gótico', desvinculado de seu significado original,  surgiu quase que ironicamente, no início da década de 80. A mídia de  massa ao entrevistar integrantes das diversas bandas relacionadas à  subcultura que começava a surgir, como seria classificada a atmosfera de  suas músicas, por vezes recebia respostas semelhantes a: 'de temática  sombria e soturna, 'gótica. Na metade da década de 80 o estilo já havia se disseminado por vários outros países (incluindo o Brasil) e o termo acabou por ir junto com ele e até hoje é usado para denominar a cultura.
[editar] O uso do termo "gótico" na História
Desde a década de 90 a sub-cultura gótica começou a sofrer de algumas  distorções por parte de enganos frequentes como o de que o termo  "gótico" sempre esteve ligado através da história e, portanto, os  góticos de hoje seriam legítimos descendentes dos visigodos, godos, ostrogodos, entre outros.
Que esses mesmos teriam iniciado o estilo arquitectónico de  construções sacras e também a literatura, quando na verdade, as  catedrais góticas só começaram a ser construídas no século XI e nem  sequer se recebiam esse nome na época em que foram instauradas como arte  sacra, pois expressavam a ideologia e estética da igreja católica na  época.
Os renascentistas e iluministas, que se opunham à ideologia católica  da época medieval, as chamaram, pejorativamente, "Góticas" muito depois,  justamente como crítica. Na época de sua construção eram chamadas "opus francigenarum" (arte francesa). Quanto aos bárbaros "Godos",  que invadiram o império romano, foi um acontecimento dado por volta do  século V, logo se vê então que são mais de cinco séculos de diferença  histórica cultural, o que já havia feito uma diluição da cultura dos  godos na Europa.
Do marco da construção das catedrais góticas  (Do século XI até XIV) até a época em que surgiu um movimento literário  chamado gótico e outro chamado romantismo (Século XVIII para XIX) já  haviam se passados mais outros tantos séculos de diferença cultural e,  portanto, a imagem de Gótico foi estabelecida como sombrio,  fantasmagórico, misterioso, para criticar aqueles que tinham criticado o  fim da Idade Média. O que era um nome pejorativo passou a ser um nome  designador de uma estética "Cool". Terminamos assim de falar do sentido  da palavra através do tempo sem ligá-la totalmente à cultura e mostrar  que até esse ponto, os góticos da cultura iniciada na década de 80 não  são descendentes dos Góticos dos séculos passados de forma alguma, pois  nem sequer tiveram alguma ligação através de suas épocas. A ligação dos  góticos contemporâneos com os antigos movimentos artísticos assim  intitulados, está nas músicas e na estética de forma indirecta.
A sub-cultura gótica não possui literatura própria, embora existam  livros que catalogam bandas dentro de sub-gêneros da música gótica como  obras do autor Britânico Mick Mercer, contexto histórico como "Goth Chic" (basicamente uma enciclopédia do termo "gótico") de Gavin Baddeley, livros que falem sobre estética/comportamento como o "Gothic charm School" da autora Americana Jillian Venters, ou como prefere ser chamada: "Lady of the Good Manners"  (como tradução: "Senhora das boas maneiras"), e livros que tratem de  comportamento, como "Goth. Identity, Style and Subculture" de Paul Hodkinson.
Mas há vários estilos literários apreciados por seus integrantes, entre eles, no Romance Gótico (Horace Walpole, Mary Shelley, Bram Stocker, etc), Romantismo (William Blake, Lord Byron, Edgar Allan Poe, etc) a poesia Simbolista/Decadentista (Charles Baudelaire, T.S. Eliot, Rimbaud, Oscar Wilde, etc) o romance Existencialista (Camus, Sartre, etc), Literatura Beat (Ginsberg, William Burroughs), entre outros.
Dessa forma, essa cultura fez releituras ou sátiras da Literatura Gótica.  Essa literatura também serviu de tema para movimentos artísticos  anteriores, que influenciaram a cultura estética dos anos 1980, como por  exemplo o Expressionismo.
Na literatura brasileira, os autores mais respeitados por integrantes da sub-cultura gótica são: Augusto dos Anjos, Álvares de Azevedo, Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimarães. Dentro da literatura portuguesa os autores mais respeitados são Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Lima de Freitas, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, David Soares, Mário de Sá Carneiro entre outros.
- Fonte: Dicionário de Português
 
subcultura (sub- + cultura) s. f. 1. Cultura obtida a partir  de outra. 2. Grupo de pessoas com características específicas que criam  ou pretendem criar uma subdivisão cultural.
cultura s. f. 1. Ato, arte, modo de cultivar. 2.  Lavoura. 3. Conjunto das operações necessárias para que a terra produza.  4. Vegetal cultivado. 5. Meio de conservar, aumentar e utilizar certos  produtos naturais. 6. Fig. Aplicação do espírito a (determinado estudo ou trabalho intelectual). 7. Instrução, saber, estudo. 8. Apuro; perfeição; cuidado.
Assim sendo, os góticos são uma sub-cultura, pois não apareceram de  outra nem tão pouco criaram ou tentam criar uma subdivisão, é  simplesmente uma sub-cultura como qualquer outra, tem suas origens  fundamentadas em ideais, seja a arte (dança, música, pintura e teatro), a  escrita, a filosofia, dentre outras.
[editar] Religião e simbolismo
O gótico/darkwave é uma sub-cultura laica[carece de fontes], ou seja, não é integrada à qualquer religião. Alguns pensam que os góticos estão diretamente ligados à esoterismo, anticristianismo.  Embora cada indivíduo que integra-se à mesma, é livre para a escolha de  crenças em qualquer tipo de deus. Porém, no gótico não se encontram  pessoas dispostas à seguirem religiões que impliquem no apego a qualquer  tipo de dogmas, ou seja, religiões opressoras que impedem pessoas à  agirem de acordo com o que realmente pensam, regras onde propõem o que  se deve vestir, ler, crer ou fazer[carece de fontes].
Os tidos wannabes - Uma gíria  entre pessoas da sub-cultura gótica, que em sua semântica refere-se à  um determinado sujeito novo, curioso e, mais diretamente, que "quer  'ser'" parte da mesma - Geralmente seguem à risca presunçosa e  equivocada em denominarem aos outros pertencentes a ela apenas como  Ateus, Wiccas, Pagãos ou satânicos, sendo estes, como mencionado  inicialmente, livres à qualquer doutrina ou Sociedade Secreta.
Algum recurso de preâmbulo religioso é utilizado como temática, para músicas ou estética. Um crucifixo,  por exemplo, pode, teatralmente, simbolizar a tortura (Crucio =  tortura), pois a cruz foi cunhada em Roma, como instrumento para tal,  antes mesmo do nascimento de Cristo. Simbolicamente no sentido de  estética não vem totalmente ligado à música, as vestes góticas vieram de  acordo com a ideologia a que ele pertence.
[editar] Um resumo dos beats dos anos 40 aos góticos dos anos 80
As verdadeiras raízes da subcultura gótica podem ser achadas inicialmente nos anos 40\50 na cultura beat.
Os beats eram pessoas com gosto pelo que outrora fora conhecido como  cabaré (na época dos grandes artistas e pensadores franceses), ou seja,  ambientes boêmios, onde conversavam, bebiam, fumavam, apreciavam saraus e  ouviam boa música (jazz underground e posteriormente rock).  Tudo excessivamente. Tanto que os óculos escuros foram adotados ao  estereótipo Beat, junto com as roupas predominantemente escuras e boina  preta, por causa da fumaça.
Os cabelos eram compridos (porém mais curtos que os dos Hippies)  e e eram comuns um tipo de cavanhaque bem aparado em linha ao longo do  queixo. Nos Estados Unidos o movimento se tornou menos  "intelectualizado", e mais junkie e desleixado. O primeiro uso do termo  "Beat" ou "Beat generation" teria sido feito por Jack Kerouac  no final dos anos 1940. Mas o termo só se popularizaria nos anos 50.  Passou também a ser um movimento pop e "comercializável" de 57 a 61. Mas  suas origens remontam ao underground dos cafés parisienses do  pós-guerra. Daí vem o termo "estudante de arte existencialista e  parisiense" para a postura Beat.
O Termo "Beatnik" foi cunhado pela imprensa, misturando Beat a Sputnik ( primeiro satélite russo no espaço sideral ). Os Beatniks  nos 60's eram mais apolíticos ( e/ou pacifistas ), existencialistas,  cool, sua poesia e música contemplava tanto o lado obscuro quanto  hedonista e urbano da boemia. Porém o que era um movimento underground  acabou em decadência com sua comercialização. Da diluição desse  movimento surgiram talvez outros dois, o hippie e o punk]beat, ou glam punk.
Os Hippies formaram movimento politizado, expressivo (not cool), de  visual colorido e cabelos muito longos. A parte do Beat que permaneceu  no Hippie  foi a religiosidade alternativa, muitas vezes orientalista, o  "alternativismo", e alguns estilos musicais. Isso é bem o estilo de  artistas que conhecemos muito bem, como Jimi Hendrix, porém não fazia a cara de outros como Iggy Pop. Uma parte dos Beats, claro, não se tornou Hippie, por discordar de suas tendências, e seguiu outros caminhos.
Logo, surge esse outro lado da ramificação temos a explosão do Glam e  Glam punk. Com temáticas e abordagens mais profundas, líricas e  adultas. Podemos então citar o Velvet Underground em Nova Iorque, os Stooges em Detroit e o The Doors  em Los Angeles. O Velvet Underground glamouriza o decadentismo urbano,  sem esperanças e floreios, para cena pop. Em 1970, surge em Nova Iorque o  grupo New York Dolls  com um rock crú e simples, em performances bombásticas travestidos de  mulheres. "Ora, se as mulheres conquistaram o direito de se vestirem  como homens, por que não?"
A temática chamou a atenção de David Bowie que a levou para o outro lado do atlântico. Junto a Marc Bolan do T-Rex, e o Roxy Music de Brian Eno e Bryan Ferry, Bowie se tornou referência mundial do Glam rock. A abordagem do Glam Rock era basicamente o esteticismo e dandismo de Oscar Wilde  e Baudelaire atualizado para os anos 70. A decadência do homem e da  sociedade urbana e suas perversões hedonistas, a artificialidade, o  pré-moldado, o poserismo, enfim decadence avec elegance  (decadência com elegância). Dizer que Glam rock é apenas cores e  purpurina é tão superficial quanto dizer que o Gótico é se vestir de  preto.
A temática do Glam trazia através de músicas brilhantes (tanto em  letra como melodia) a melancolia da condição humana e de temas soturnos,  basta ver suas traduções. Mesmo esteticamente o Glam preservava um lado  noirBauhaus e Specimen,  que deram origem a música gótica, não se diferenciam em quase nada das  bandas incluídas no glam rock quanto à sua sonoridade. A atitude do Glam  de androginia era mais do que Rockers durões, Mods (uma variante dos beats cuja diluição daria origem aos skinheads do lado mais durão e na evolução continua a transição para o Glam rock)  e os Hippies conservadores estavam preparados. Era uma inversão. Além  do mais naquela época nem se via mais o que fazer em termos de psicodelia,  foi quando o Glam chegou e virou a cabeça de adolescentes que queriam  também se vestir iguais aos seus ídolos. E a influência beat permanecia  viva através do Glam. (sombrio). Algumas bandas como 
Tanto nos Estados Unidos como na Inglaterra, conceitos e estéticas Beats permaneceram ao longo do Glam e dos anos 70. O rótulo "Punk" foi dado ao movimento rock que tinha, em resposta ao rock progressivo,  músicas simples em execução, mas com temas sociais importantes. Bandas  experimentais, contra a música comercial das grandes gravadoras, uma  geração crítica em relação à arte e consumo de sua época, interessada em  questões existenciais foram consideradas Punks antes de 77. Exemplos: Talking Heads e o Patti Smith Group.  Mas em 78 o termo caía em decadência já era considerado um clichê gasto  e distorcido pelo sucesso de 77. O diretor da gravadora Sire Records,  Seymour Stein, considerou que estas bandas tinham o mesmo feeling dos  filmes do movimento cinematográfica francês de características Noir  (obscura) e contra-culturais chamado "Nouvelle Vague" (New Wave, em Inglês, Neue Welle, em alemão).
Assim New wave e Pós-punk  (Póstumo ao punk) seriam os termos usados para classificar estas bandas  originalmente chamadas de punk antes que o termo "punk" atingisse o fim  de seu auge. Simultaneamente algumas destas bandas são afiliadas a  sub-cultura Gótica. Na verdade com o tempo, o termo New Wave  passou a ser utilizado para as bandas mais pops e Pós-Punk, para as  mais underground. Ainda então, bandas da sub-cultura Gótica eram  classificadas de ambas as formas. Mas posteriormente deixou-se o new  wave para bandas com um visual mais colorido e para as bandas que  adotaram um tendência mais sombrias acabou-se por usar o termo  pejorativo gótico, que acabou pegando.
Toda a Estética Gótica inicial vai ser uma mistura Glam (androginia,  poesia urbana e maldita, maquiagens pesadas, sonoridade rock básica,  dandismo, etc), que também foram reforçados por uma influência do  movimento new romantic dos anos 80, e a cultura Beat (poesia urbana e  maldita, existencialismo e espiritualidade difusa, roupas escuras, acid rock, cool, jazz-rock, psicodelia, etc), ora tendo uma sonoridade mais pós punk, outra mais new wave.  O termo foi usado durante a década de oitenta e na década de noventa  também convencionou-se tirar o new e usar dark, dessa forma: Darkwave.
[editar] Estética como visual
A estética como um visual pessoal/individual, não é obrigatória pelos  seus membros, uma vez que, gostando de determinados sub-gêneros  musicais, estética, corrente literária, arte, convivência com pessoas  que sentem-se atraídas e gostam do que é aceito no Gótico, ou tudo o que  esteja ligado ao mesmo, torna-se quase o suficiente para que entendam  seu "mecanismo". Embora, visual seja uma identidade individual (ou  coletiva) de considerável importância que diferencie e caracterize em  qual época e à qual sub-cultura um indivíduo pertence.
Dentro da sub-cultura gótica, há o que pode-se denominar como  "esteriótipos visuais" das mais variadas referências adaptadas de cada  indivíduo para si, são mesclagens criativas que abrangem desde  Vitoriano, Edwardiano, Romantic Goth, Dandy, Steampunk, Dark cabaret, Fetish (estética BDSM), Cybergoth, Perky Goth, Pin-up,"Deathrocker", Medieval, Trad goth (ou góticos tradicionais oitentistas), alguns inspirados em filmes como os de Tim Burton, expressionismo alemão,  ou clássicos da Hammer, entre outros meios de inspirações, que  denunciam seus gostos particulares. Alguns aderem certos visuais  propositalmente para "chocar", criticar algum alvo conceitual na  sociedade, outros, como uma espécie de "cosplay", e outros ainda, por  identidade pessoal que levam às suas vidas cotidianas de forma  adaptável, ou, no uso de seu devido bom-senso deixando "extravagâncias"  mais ousadas em ocasiões que julguem especiais.
A cor Preta como tonalidade predominante acompanhada à uma postura tida como juvenil, é geralmente um arquétipo do mainstream.  Sendo esta, uma limitação dos conceitos superficiais direcionados à  massa no que diz respeito à sub-culturas urbanas derivadas do que chamam  de "Rock". A cor preta, como representação estética, geralmente é  acompanhada de uma, ou mais cores adicionadas de forma peculiar para  compor os visuais dentro dos esteriótipos variantes do Gótico, ou seja,  não sendo esta predominante, embora ainda sim, presente. Como  simbolismo, a semântica pode variar de indivíduo para indivíduo, ou  estar praticamente ausente, permanecendo como apenas questão de  estética. A presença de adultos na sub-cultura especialmente a  norte-americana e europeia é em grande escala, o que modifica os  conceitos sobre a sub-cultura tratar-se de algo juvenil, visto que ainda  preza-se pela censura conforme o que diz respeito às leis e normas  básicas de todo e qualquer evento, festival e concerto.
Os tipos de estéticas ou, esteriótipos visuais, recebem mais ênfase em eventos, concertos e festivais como o Wave Gotik Treffen realizado anualmente em Leipzig, na Alemanha, M'era Luna Festival,  em Hildesheim situado em Alemanha, entre outros. Geralmente em países  de primeiro mundo, especialmente no continente europeu e no norte da  América, onde o IDH é mais elevado, possuem mercados maiores, no qual há  mão-de-obra mais especializada e qualificada em confecções de produtos  estéticos e artísticos que favorecem e nutrem suas modas, e, logo são  importados à outros países.
Há também fotógrafos (as) e designers que criam suas obras inspiradas  em derivações estéticas da sub-cultura gótica que divulgam por páginas  da internet, exposições, etc. Obras como uma forma de arte, ou mesmo,  incentivo à dresscode. São também promovidos desfiles no meio undergorund por profissionais da moda como a estilista alemã Vecona (Vecona.de[1]).
Na moda das massas é muito frequente em coleções de Outono/inverno  desde passarelas à lojas, onde o uso da estética gótica é tida como  referencial, vide estilistas famosos como Alexander McQueen, Glória Coelho, John Galliano, Yohji Yamamoto, Karl Lagerfeld, Thierry Mugler, Jean Paul Gaultier, entre outros.
[editar] TV e cinema
O cinema e a TV deram um bom espaço para a "goth culture" através de filmes, séries etc, como por exemplo, os filmes Nosferatu, filmes da Hammer films, produções do cineasta Americano Tim Burton, Drácula de Bram Stoker, Elvira (Rainha das trevas), A Família Addams (o filme), Entrevista com o vampiro, Jovens Bruxas, ou seriados como Família Addams e Os Monstros nos anos 60 e as séries animadas Total Drama Island e Total Drama Action. No Brasil, um notável expoente da "goth culture" foi a novela Vamp.
FONTE; Wikipédia, a Enciclopédia Livre. 
Nenhum comentário:
Postar um comentário