sábado, 2 de abril de 2011

PESQUISA CONTESTA PROVA "CRIACIONISTA" SOBRE A ORIGEM DA VIDA ( Antropologia )

29/03/2011 - 16h55

Pesquisa contesta prova criacionista sobre a origem da vida


DE SÃO PAULO
A área de Kachina Bridge, em Utah (EUA), considerada uma evidência da teoria criacionista de que a Terra foi criada em um único dia, foi submetida a uma análise de pesquisadores, que chegaram à conclusão final.
As gravuras rupestres de dinossauros não seriam dos animais pré-históricos, mas sim uma boa pintura manchada.
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Kachina Bridge é uma formação rochosa em forma de arco que traria inscrições de culturas pré-históricas e dinossauros
Kachina Bridge é uma formação rochosa em forma de arco que traria inscrições de culturas pré-históricas e dinossauros
A Kachina Bridge é uma formação rochosa em forma de arco, com mais de 60 metros de altura, que traria inscrições de culturas pré-históricas e de representações de dinossauros.
"A mais importante implicação nesses achados é que o sítio criacionista com evidências da coexistência entre dinossauros e humanos nem mesmo existe", comenta em entrevista ao site LiveScience o paleontólogo Phil Senter, da Universidade Estadual Fayetteville, em Carolina do Norte.
Os estudiosos analisaram quatro imagens do que parecem ser de dinossauros em várias situações: do olhar puro e simples, passando por binóculos e lentes especiais, com iluminação direta e indireta do sol e na sombra.
"O dinossauro 1, apelidado de Sinclair, realmente se parece com um dino se visto por olhos comuns. Mas um olho treinado pode frequentemente enxergar o que um não-treinado vê."
"Até nosso estudo, esta era a melhor gravura de dinossauros e a mais difícil de ser argumentada e interpretada porque se parece muito com um dinossauro", Senter diz. "O 'melhor dinossauro' agora está extinto."
Segundo o grupo, a visão dos dinossauros são ilusões de óptica iguais aos rostos e animais que vemos nas nuvens e nas formações rochosas da Lua.
Senter e a arqueóloga Sally Cole detalham seu trabalho na edição de março do jornal "Palaentologia Electronica". 

FONTE: Folha.com

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