Luxor, Egito
Esfinges com cabeça de carneiro guarnecem avenida dos templos principais em Luxor, antiga Tebas, no Egito. Ali foram feitas muitas das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos, tal como a faraônica tumba de Tutankhamon, trazida à luz em 1922 pelo egiptólogo inglês Howard Carter.
Esfinges com cabeça de carneiro guarnecem avenida dos templos principais em Luxor, antiga Tebas, no Egito. Ali foram feitas muitas das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos, tal como a faraônica tumba de Tutankhamon, trazida à luz em 1922 pelo egiptólogo inglês Howard Carter.
As civilizações antigas e suas cidades perdidas causam
fascínio e despertam interesse em muitos viajantes mundo afora.
Conhecê-las de perto é a chance de testar o que estudamos nas aulas de
história do colégio e ainda tirar uma onda de Indiana Jones, certo? Tudo
bem, mas não só. É também uma forma de prestigiar e reconhecer o
extenuante e paciente trabalho de arqueólogos e historiadores que tratam
de desenterrar o passado para que jamais nos esqueçamos de quem somos,
de onde viemos, por que chegamos até aqui e para onde estamos indo. Ou
seja, é uma das melhores maneiras de entender e se situar no mundo.
Para matar – ou melhor, aguçar – a curiosidade, reunimos alguns dos
mais emblemáticos sítios arqueológicos abertos ao turismo. Das idílicas
ilhas gregas ao agreste altiplano andino, das escaldantes areias
egípcias à sufocante selva cambojana, o viajeaqui propõe um passeio
fotográfico por templos, pirâmides, resquícios, vestígios, construções
imponentes e belos exemplos de centros urbanos projetados ao longo dos
séculos. Maravilhosos exemplos arquitetônicos de organização política e
social deixados por povos que legaram para a eternidade o que hoje
chamamos de patrimônio mundial da humanidade.
A partir de agora você está convidado a embarcar em uma viagem no
tempo. Uma viagem extraordinária que passa por Troia e Éfeso, na
Turquia; Pompeia, na Itália; Akrotiri, na Grécia; Cartago, na Tunísia;
Tebas, atual Luxor, no Egito; Persépolis, no Irã; Petra, na Jordânia;
Sanchi, na Índia; Angkor, no Camboja; Teotihuacan, no México; Tikal, na
Guatemala; Tiahuanaco, na Bolívia; Machu Picchu, no Peru.
Mas lembre-se: quando tiver a chance de conhecer pessoalmente um desses
lugares, nunca deixe de observar e respeitar as regras de visitação.
Arqueólogos, historiadores e o restante da humanidade agradecem.
FONTE: Revista National Geographic/Brasil
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