27/09/2012
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08h44
Bilionário chinês oferece R$ 132 milhões para homem que seduzir filha lésbica
DA BBC BRASIL
Um dos mais conhecidos bilionários de Hong Kong está oferecendo um
prêmio equivalente a R$ 132 milhões para qualquer homem que consiga
seduzir sua filha lésbica e convencê-la a se casar.
O magnata Cecil Chao, de 76 anos, que fez sua fortuna no setor
imobiliário e em transportes de carga, prometeu publicamente a
recompensa após relatos de que a filha, Gigi Chao, teria formalizado uma
união na França com a namorada de longa data.
O bilionário, que nunca foi casado, afirmou à BBC que a filha ainda é solteira e precisa de "um bom marido".
A homossexualidade foi descriminalizada em Hong Kong somente em 1991, e
as uniões de parceiros do mesmo sexo não são reconhecidas.
CANDIDATOS
Gigi, uma empresária formada pela Universidade de Manchester, no Reino
Unido, teria formalizado uma parceria civil na França com sua namorada,
Sean Eav, com quem se relaciona há sete anos, segundo relatos publicados
na mídia de Hong Kong.
Mas seu pai insiste que a informação é falsa e afirma que sua oferta generosa já gerou várias respostas de possíveis candidatos.
"É um incentivo para atrair alguém que tenha talento, mas não o capital para iniciar seu próprio negócio", afirmou Chao.
"Não me importa que ele seja rico ou pobre. O importante é que ele seja generoso e de bom coração", explicou.
"Gigi é uma mulher boa, com talento e beleza. Ela é dedicada aos pais, é generosa e faz trabalho voluntário", disse.
VIDA SOCIAL AGITADA
Apesar da busca pública por um marido para a filha, Chao diz que não tentará forçará Gigi a se casar contra sua vontade.
Gigi Chao disse ter achado a polêmica campanha feita pelo pai
"divertida" e afirmou que não pensará mais no assunto até um candidato
apto se apresentar.
Cecil Chao é conhecido em Hong Kong por sua vida social agitada e
comumente aparece nas colunas sociais ao lado de belas mulheres jovens.
Segundo o diário South China Morning Post, ele já se vangloriou uma vez de ter se relacionado com mais de 10 mil mulheres.
FONTE: Folha.com/BBC BRASIL
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