Britânico é a primeira pessoa mumificada em 3 mil anos
Yahoo! Notícias – 12 horas atrás
O
ex-taxista britânico Alan Billis, 61, se tornou a primeira pessoa a ser
mumificada com as técnicas usadas no Egito antigo em 3 mil anos. Alan
havia recebido o dignóstico de câncer terminal nos pulmões quando
aceitou doar seu corpo para a filmagem do documentário “Mummifying Alan:
Egypt's Last Secret” (“Mumificando Alan: O Último Segredo do Egito”),
do Channel 4. O anúncio convocando voluntários foi publicado nos jornais
locais.
Alan Billis nasceu em Torquay, sudeste da Inglaterra, e faleceu em janeiro. “As pessoas doaram seus corpos para a ciência durante anos e, se as pessoas não fizerem de maneira voluntária, não se descobre nada”, declarou Billis no documentário, que será exibido no dia 24 de outubro no Reino Unido. “Se não funcionar, não é o fim do mundo. Para mim, não muda nada. Não vou perceber”, afirmou.
“Talvez isso dê aos meus netos uma ideia de quem foi seu avô. Não sei. Eles provavelmente vão contar a alguém na escola que ‘meu avô é um faraó’. Esse é meu legado, eu acho”, disse Billis, ao decidir participar da experiência.
Jan, esposa de Alan, deu força ao marido, apesar do susto. “Sou a única mulher do país que pode dizer que tem um marido múmia”.
Processo
O especialista Stephen Buckley passou 19 anos estudando técnicas usadas na dinastia XVIII do Egito, analisando múmias, incluindo a de Tutankamon (do ano 1323 a.C.), e amostras de tecidos, antes de aplicar os métodos no corpo do ex-taxista, no Instituto Médico-Legal de Sheffield.
Primeiramente, a pele de Billis foi coberta com óleos. Então, todos os órgãos dele foram extraídos, exceto o coração e o cérebro, e o corpo foi imerso no sal durante um mês, com o objetivo de desidratá-lo. Em seguida, ele foi enrolado como uma múmia. Três meses depois, o processo foi concluído.
“A pele tinha essa aparência de couro, o que indica que ele estava completamente mumificado. Isso me deixa completamente seguro de que seus tecidos foram mumificados corretamente e de forma muito bem sucedida”, comentou o patologista forense Peter Vanezis.
Jan, que viu o corpo do marido mumificado apenas seis meses após sua morte, acredita que Billis aprovaria o resultado. “Ele teria ficado radiante”, afirmou.
FONTE: Yahoo Notícias
*Com agências internacionais
Alan Billis nasceu em Torquay, sudeste da Inglaterra, e faleceu em janeiro. “As pessoas doaram seus corpos para a ciência durante anos e, se as pessoas não fizerem de maneira voluntária, não se descobre nada”, declarou Billis no documentário, que será exibido no dia 24 de outubro no Reino Unido. “Se não funcionar, não é o fim do mundo. Para mim, não muda nada. Não vou perceber”, afirmou.
“Talvez isso dê aos meus netos uma ideia de quem foi seu avô. Não sei. Eles provavelmente vão contar a alguém na escola que ‘meu avô é um faraó’. Esse é meu legado, eu acho”, disse Billis, ao decidir participar da experiência.
Jan, esposa de Alan, deu força ao marido, apesar do susto. “Sou a única mulher do país que pode dizer que tem um marido múmia”.
Processo
O especialista Stephen Buckley passou 19 anos estudando técnicas usadas na dinastia XVIII do Egito, analisando múmias, incluindo a de Tutankamon (do ano 1323 a.C.), e amostras de tecidos, antes de aplicar os métodos no corpo do ex-taxista, no Instituto Médico-Legal de Sheffield.
Primeiramente, a pele de Billis foi coberta com óleos. Então, todos os órgãos dele foram extraídos, exceto o coração e o cérebro, e o corpo foi imerso no sal durante um mês, com o objetivo de desidratá-lo. Em seguida, ele foi enrolado como uma múmia. Três meses depois, o processo foi concluído.
“A pele tinha essa aparência de couro, o que indica que ele estava completamente mumificado. Isso me deixa completamente seguro de que seus tecidos foram mumificados corretamente e de forma muito bem sucedida”, comentou o patologista forense Peter Vanezis.
Jan, que viu o corpo do marido mumificado apenas seis meses após sua morte, acredita que Billis aprovaria o resultado. “Ele teria ficado radiante”, afirmou.
FONTE: Yahoo Notícias
*Com agências internacionais
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