Homem de Lindow
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O Homem de Lindow é um é uma múmia preservada numa turfeira natural, descoberta em 1 de agosto de 1984 num pântano de Lindow Moss (Wilmslow), em Cheshire, no noroeste da Inglaterra, por exploradores da turfeira. A imprensa local chamou na altura ao corpo « Pete Marsh » (por um jogo de palavras com peat marsh, « turfeira » em inglês). O corpo foi liofilizado para conservação e é mantido exposto na galeria 50 (recentemente renovada) do British Museum de Londres. A peça onde está conservado é o melhor termostato
do museu, por causa da sua fragilidade, que é tão grande que mesmo no
decurso dos trabalhos de escavação chegou a pensar-se que seria melhor
deixá-lo no local num sarcófago do que arriscar movê-lo.
A datação por radiocarbono permitiu situar a sua morte algures entre os anos 2 a.C. e 119 d.C.. Teria cerca de 25 anos, 1,68 m de altura e peso entre 60 e 65 kg.
O corpo acabou por ser movido para laboratório, onde investigações
forenses mostrara que o Homem de Lindow sofrera uma morte violenta.
Havia uma ferida de 3 cm junto da clavícula, uma mandíbula fraturada, bem como o pescoço, um tendão rebentado, e uma xerorradiografia revelou que tinha o crânio fraturado por um objeto contundente. Embora alguns dos danos possam ter sido feitos post mortem, determinou-se que foi morto por estrangulamento, corte da garganta, ou ferida na cabeça, sendo obviamente assassinado..[1]
FONTE: Wikipédia, a Enciclopédia Livre
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